Fabrício Carpinejar
As vezes eu penso que algumas pessoas nasceram com a incrível capacidade de ferir as pessoas e achar que é para o próprio bem. Nunca uma coisa que possa ferir faz bem.
Dissimuladamente essas mesmas pessoas se autointitulam sinceras, verdadeiras, justas... Que justiça há em julgar apenas com a nossa versão pré concebida da história de alguém? Que sinceridade há em dizer coisas e agir de forma completamente diferente? A boca fala uma coisa, mas o corpo desmente.
As marcas mais profundas que alguém pode deixar são feitas na alma, e essas raramente (quase nunca) tem cura.
Foto: Espetáculo Geometria Sensível das Coisas - Grupo Farroupilha
Não quero pensar que não vale a pena acreditar no ser humano, principalmente naqueles q se dizem realmente humanos. Prefiro ser uma idiota e sempre achar que ser humano, ser amigo, ser sincero não são demodè...
Quem cria a dor, a cria atura... Plagiando o Teatro Mágico...
Quem cria a dor, a cria atura... Plagiando o Teatro Mágico...