segunda-feira, 23 de junho de 2008

Pare o mundo! Eu quero descer.

Foto: Cortesia Greenpeace


Porque você tá mexendo no lixo? “Não tô mexendo, tô separando porque fica fácil reciclar pra não destruir a coisa que protege agente do sol, aí o gelo não derrete e os ursos lá do pólo norte não vão morrer”...
A questão não são os ursos, ou o lixo, ou o chorume, ou a ‘coisa que protege agente’. A questão somos nós. Nós que nos acomodamos e que sempre escolhermos o meio mais fácil de lidar com as coisas. Todo aquele papo de vida ambiental, desmatamento e efeito estufa já ta mais que maçante, mas não perde a importância. Desde que me entendo por gente escuto falar nisso, escuto sobre a porcentagem de lixo produzido por pessoa e sobre coleta seletiva, sobre reciclar papel molhado na peneira e sobre plantar árvores, mas todo mundo sabe que não é fácil. Com tantas coisas para fazer em um dia que parece pequeno, com tantas filas para enfrentar e contas para se preocupar, os ursos lá do pólo norte e todos os outros na mesma situação acabam ficando para segundo, ou até terceiro plano. Tirar um tempo para separar o lixo, se preocupar com a árvore do outro lado da rua, ter um pouco mais de paciência com os gatos brigando no telhado ou ir trabalhar de ônibus e deixar o carro em casa exigem de nós certo esforço que nem todo mundo está disposto a ceder. O mínimo que temos que fazer é nos responsabilizar pelo que produzimos e evitar a poluição impedindo que resíduos de alimentos se misturem com sucata e facilitando assim o reaproveitamento destas. Até porque isso não diz respeito somente a nós, seres humanos, ‘racionais’ e heterótrofos. Nossa falta de compromisso e ‘agenda ocupada’ já atingiu o Pau-Brasil, o elefante indiano, a baleia azul, a jaguatirica, o leopardo, o panda gigante, a víbora cornuda, a tartaruga marinha, o dragão de komodo, a rolinha, a onça pintada, o urso polar , o gato vermelho, a arara vermelha, o gato do mato, o lobo vermelho, o antílope tibetano e outras inúmeras espécies que não tiveram sequer uma chance.
Desculpem a conversa ‘chata’, mas é que tem hora que dá vontade de pedir ao mundo que aceite de volta o bilhete de entrada.

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Postando para comemorar o Solstício de Inverno! xD
Quando Smalia enlouqueceu
Pôs-se na torre a sonhar
Viu uma lua no céu
Viu uma lua no mar


No sonho em que se perdeu
Banhou-se toda em luar
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar


E no desvário desceu
Na torre pôs-se a cantar
Estava perto do céu
Estava longe do mar


E como um anjo se pendeu
As asas para voar
Queria a lua do céu
Queria a lua do mar


As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par
Sua alma subiu ao céu
Seu corpo desceu ao mar

terça-feira, 17 de junho de 2008

Quem nunca sentiu vontade de ir embora?

Vontade de mudar, de sair, de inovar. Voltando para casa há poucas horas atrás foi esse o único pensamento que me ocorreu e afastou todas as outras idéias que perambulavam por aqui. Não que minha casa seja ruim, ou chata, ou digna de qualquer outro adjetivo semelhante, o problema sou eu e essa minha necessidade desumana de mudar sempre, essa necessidade instintiva que não incomoda, mas ocupa maior parte dos meus pensamentos e suborna livremente as idéias, oferecendo bisnaguinhas Seven Boys e suco de laranja (e as elas aceitam com uma facilidade incrível). Não estou me lamentando ou reclamando, não gosto disso, só estou enfatizando o que eu sempre achei ser normal e só agora eu vi que não é, só agora eu vi que é perfeitamente possível mudar quando se trata de nós mesmos, mas mudar algo que depende mais de uma outra pessoa, torna a mudança mais difícil. E se a outra pessoa não quer, por que eu hei de querer?
Só sei que mudar dá trabalho, cansa, tira o sossego e assusta, mas significa evoluir.

Ensaio sobre a loucura...

"Os homens são tão necessariamente loucos que não ser louco seria uma outra forma de loucura. Necessariamente porque o dualismo existencial torna sua situação impossível, um dilema torturante. Louco porque tudo o que o homem faz em seu mundo simbólico é procurar negar e superar sua sorte grotesca. Literalmente entrega-se a um esquecimento cego através de jogos sociais, truques psicológicos, preocupações pessoais tão distantes da realidade de sua condição que são formas de loucura - loucura assumida, loucura compartilhada, loucura disfarçada e dignificada, mas de qualquer maneira, loucura."

Ernest Becker - A negação da morte



"Loucura, eu penso, é sempre um extremo de lucidez. Um limite insuportável."
Caio Fernando Abreu


sexta-feira, 13 de junho de 2008

Valorize as coisas simples


Às vezes me pego apreciando algo tão simples e bobo quanto... (puts, como eh difícil pensar em algo simples e bobo de fazer, nem a Marilene-Sama lembrou @___@), prosseguindo, algo como enfiar a mão num saco de grãos O__O (coisas de Amelie Poulain), ou particularmente viajar ouvindo o som do ranger da madeira... eh, isso mesmo, eu escuto e GOSTO, me faz sentir dentro de um barco em alto mar, literalmente viajando ^^, gosto também de morder levemente aqueles “melzinhos” pra desfigurar o plástico fazendo aparecer uma bolota, parecendo uma barrigona O__O (se vc já fez vc vai entender) aí, com o tempo, o plástico estoura e o mel escorre lentamente pela minha língua, aaaah... *deleite* ... E isso é o que importa, coisas que nem fazem muito sentido, que nem tomam seu tempo, mas que de certa forma te desestressam e te coloca no eixo AUSHAUSHAUHSUAHUHU’
Tah, agora vamos pensar o contrário, por exemplo, eu ODEIO que minha meia fique entre meus dedos quando calço um tênis, poooow... isso incomoda, é motivo de acabar com meu humor :/ E como não sou muito diferente de você, que tem sentimentos, sei que a sua pessoa também tem algumas loucuras dessas (ou sanidades), se não tem, deveria ter. Conclusão, o que eu quero dizer é que há tantos pequenos prazeres diferentes, que nem nos damos conta da “felicidade” que eles nos proporcionam, e por que não ser feliz, mesmo sendo um pouco ridículo?

Coisas que acontecem

Coisas que acontecem numa sexta feira 13...

Eu morrendo de dor de cabeça a 3 dias, na recepção do sindicato, navegando sem rumo na net acho o "Pérolas do Orkut" (ótimo pra quem não tem nada pra fazer e quer amaldiçoar a inclusão digital e quer ver se tem limite a ridicularização humana)... de repente eu acho uma foto de uma postagem no orkut:



Eu até tentei entender qual música era, antes de ler os comentários seguintes e sem nem reparar qual comunidade era, lendo em voz média (porque estava trabalhando - ou pelo menos deveria estar...) quando percebi que música era... Crise de riso... e sem conseguir parar... Chicken-Mafagafo-San foi testemunha... Eu chorei!!! E o povo passando pela recepção sem entender... e a gente repetindo: Ueca tudi diangooooo...

Maldita inclusão digital!

(Postagem clonada - Eloquência/Simulacro... porque merece... rs)

SEXTA FEIRA 13



Todo o azar de hoje será culpa de escadas, gatos pretos, corujas...


Alguém pode me dar um gato preto de presente? Preciso batizá-lo de Orion... é um sonho antigo [drama mode ON]

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Amores (im)perfeitos


Amor-perfeito...

Tenho uma certa birra dessa época do ano, cheia de coraçõezinhos melosos, frases "românticas" e declarações de "amor", um clima cor-de-rosa (ecaaaaaaaaaa) no ar... Tudo por conta de cifras, comércio, competitividade...
Pouquissimos casais que conheço ainda sabem o que é um dia dos namorados (que deveria ser todo dia, todo dia é dia de namorar), sabem o que é um namoro, o que é o amor (se é que alguém sabe...).
Numa época em que o amor é brega e que o interessante é "colecionar pessoas" e relações, num tempo de relacionamentos descartáveis, me dá mais cansaço ainda olhar o desespero de algumas pessoas em comprar um presente para o "seu amor"... Como se isso compensasse, lavasse a alma e a consciência por qualquer motivo...
Não sou rabugenta, mal humorada nem pessimista... Apenas não sou hipócrita... Adoro sim um chamego, beijos, abraços, carinhos, andar de mãos dadas, conversar tatibitate, ficar sentado agarradinho, dormir de conchinha, essas coisas comuns e gostosinhas que se perderam, e parece que não foi só na minha vida... é uma "epidemia".. quase todo mundo perdeu...
Me lembrei agora de uma frase do Caio Fernando Abreu...

"Amor não resiste a tudo, não. Amor é jardim. Amor enche de erva daninha. Amizade também. Toda forma de amor"


Apesar de dura, eu gosto dessa frase (ele tem frases piores mas que são ótimas sobre o amor... rs).
Será que é só uma falta de cultivo? De cuidado?
Meu jardim tá as moscas... e acho que ultimamente nem elas visitam...



Ah... a postagem é igual no Simulacro Verossímil também... Falta de criatividade, preguiça ou mesmo uma consequência desse climinha clichê de vitrines vermelhas e cor-de-rosa e beijinhos e anjinhos-cupidos e altas cifras no comércio...

terça-feira, 10 de junho de 2008

É preciso manter o caos










Cause o caos!

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Pudor...

Essa postagem do Chicken-Mafagafo-San me fez lembrar do texto do Veríssimo que foi comentado pela Stef-Gansa-Shinigami no Simulacro Verossímil... Como não foi postado lá e eu não tenho nada melhor pra falar, posto o texto aqui...


Pudor
Luís Fernando Veríssimo
Certas palavras nos dão a impressão de que voam, ao saírem da boca. "Sílfide", por exemplo. É dizer "Sílfide" e ficar vendo suas evoluções no ar, como as de uma borboleta. Não tem nada a ver com o que a palavra significa. "Sílfide", eu sei, é o feminino de "silfo", o espírito do ar, e quer mesmo dizer uma coisa diáfana, leve, borboleteante. Mas experimente dizer "silfo". Não voou, certo? Ao contrário da sua mulher, "silfo" não voa. Tem o alcance máximo de uma cuspida. "Silfo", zupt, plof. A própria palavra "borboleta" não voa, ou voa mal. Bate as asas, tenta se manter aérea mas choca-se contra a parede. Sempre achei que a palavra mais bonita da língua portuguesa é "sobrancelha". Esta não voa mas paira no ar, como a neblina das manhãs até ser desmanchada pelo sol. Já a terrível palavra "seborréia" escorre pelos cantos da boca e pinga no tapete.
"Trilhão" era uma palavra pouco usada, antigamente. Uma pessoa podia nascer e morrer sem jamais ouvir a palavra "trilhão", ou só ouvi-la em vagas especulações sobre as estrelas do Universo. O "trilhão" ficava um pouco antes do infinito. Dizia-se "trilhão" em vez de se dizer "incalculável" ou "sei lá". Certa vez (autobiografia) tive de responder a uma questão de Geografia no colégio. Naquele tempo, a pior coisa do mundo era ser chamado a responder qualquer coisa no colégio. De pé, na frente dos outros e — o pior de tudo — em voz alta. Depois descobri que existem coisas piores, como a miséria, a morte e a comida inglesa. Mas naquela época o pior era aquilo. "Senhor Veríssimo!" Era eu. Era irremediavelmente eu. "Responda, qual é a população da China?" Eu não sabia. Estava de pé, na frente dos outros, e tinha que dizer em voz alta o que não sabia. Qual era a população da China? Com alguma presença de espírito eu poderia dizer: "A senhora quer dizer neste exato momento?", dando a entender que, como o que mais acontece na China é nascer gente, uma resposta exata seria impossível. Mas meu espírito não estava ali. Meu espírito ainda estava em casa, dormindo. "Então, senhor Veríssimo qual é a população da China?" E eu respondi:
— Numerosa.
Ganhei zero, claro. Mas "trilhão", entende, era sinônimo de "numeroso". Não era um número, era uma generalização. Você dizia "trilhão" e a palavra subia como um balão desamarrado, não dava tempo nem para ver a sua cor. E hoje não passa dia em que não se ouve falar em trilhões. O "trilhão" vai, aos poucos, se tornando nosso íntimo. É o mais novo personagem da nossa aflição. Quantos zeros tem um trilhão? Doze, acertei? Se os zeros fossem pneus, o trilhão seria uma jamanta daquelas de carregar gerador para usina atômica parada. Felizmente vem aí uma reforma e outra moeda, com menos zeros e mais respeito. Se não chegaríamos à desmoralização completa.
— E o troco do meu tri?
— Serve uma bala?
Desconfio que o que apressará a reforma é a iminência do quatrilhão. "Quatrilhão" é pior que "seborréia". Depois de dizer "quatrilhão" você tem que pular para trás, senão ele esmaga os seus pés. E "quatrilhão" não é como, por exemplo, "otorrino", que cai no chão e corre para um canto. "Quatrilhão" cai, pesadamente, no chão e fica. Você tenta juntar a palavra do chão e ela quebra. Tenta remontá-la fica "trãoliqua" e sobra o agá. A mente humana, ou pelo menos a mente brasileira, não está preparada para o "quatrillião". As futuras gerações precisam ser protegidas do "quatrilhão". As reformas monetárias, quando vêm, são sempre para acomodar as máquinas calculadoras e o nosso senso do ridículo, já que caem os zeros mas nada, realmente, muda. A próxima reforma seria a primeira motivada, também, por um pudor lingüístico. No momento em que o "quatrilhão" se instalasse no nosso vocabulário cotidiano, mesmo que fosse só para descrever a dívida interna, alguma coisa se romperia na alma brasileira. Seria o caos.
E "caos", você sabe. É uma palavra chiclé-balão. Pode explodir na nossa cara.




Por isso eu disse que amo o CAOS... ploft!



sábado, 7 de junho de 2008

Mania de Explicação

Tah... eu sei, eh mesmo grande o texto, mas vale a pena ler =P

Era uma vez uma menina que gostava de inventar uma explicação para cada coisa, explicação é uma frase que se acha mais importante que a palavra.
Ela achava o mundo do lado de fora um pouquinho complicado, se cada um simplificasse as coisas o mundo podia ser mais fácil, ela pensava. Então tentava simplificar o mundo dentro de sua cabeça.
Simplificar é quando em vez de pensar em 4/8. A pessoa pensa logo em ½.
Um meio, quando é escrito em números, sempre quer dizer metade. Mas quando escrito em letras, pode também querer dizer "um jeito".
Existem vários jeitos de entender o mundo. Ela tentava explicar de um jeito que ele ficasse mais bonito. “Essa menina pensa que é filosofa” as pessoas falavam.
Filósofo é quem, em vez de ver televisão, prefere ficar pensando pensamentos.
De tanto que a menina explicava, as pessoas às vezes se irritavam (irritação é um alarme de carro que dispara bem no meio do seu peito). E terminavam indo embora, deixando a menina lá, explicando sozinha.
Solidão é uma ilha com saudade de barco.
Saudade é quando o momento tenta fugir da lembrança para acontecer de novo e não consegue.
Lembrança é quando mesmo sem autorização o seu pensamento representa um capitulo.
Autorização é quando a coisa é tão importante que só dizer "eu deixo" é pouco.
Pouco é menos da metade.
Muito é quando os dedos da mão não são suficientes.
Desespero são dez milhões de fogareiros acesos dentro da sua cabeça.
Angustia é um nó muito apertado bem no meio do seu sossego.
Preocupação é uma cola que não deixa o que não aconteceu ainda sair do seu pensamento.
Ainda é quando a vontade está no meio do caminho.
Vontade é um desejo que cisma que você é a casa dele.
Cismar é quando o desejo quer aquilo apesar de tudo.
Apesar é uma dificuldade que não é grande o suficiente.
Dificuldade é a parte que vem antes do sucesso.
Sucesso é quando você faz o que sabe fazer só que todo mundo percebe.
Antes é uma lagarta que ainda não virou borboleta.
Indecisão é quando você sabe muito bem o que quer, mas acha que devia querer outra coisa.
Certeza é quando a idéia cansa de procurar e para.
Intuição é quando o seu coração dá um pulinho no futuro e volta.
Pressentimento é quando passa em você o trailer de um filme que pode ser que nem exista.
Vaidade é um espelho em todas os lugares ao mesmo tempo.
Vergonha é um pano preto que você quer para se cobrir naquela hora.
Ansiedade é quando faltam cinco minutos sempre para o que quer que seja.
Indiferença é quando os minutos não se interessam por nada especialmente.
Interesse é um ponto de exclamação ou de interrogação no final do sentimento.
Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.
Raiva é quando o cachorro que mora em você mostra os dentes.
Tristeza é uma mão gigante que aperta o seu coração.
Alegria é um bloco de carnaval que não liga se não é fevereiro.
Felicidade é um agora que não tem pressa nenhuma.
Amizade é quando você não faz questão de você e se empresta para os outros.
Decepção é quando você risca em algo ou em alguém um xis preto ou vermelho.
Desilusão é quando anoitece em você contra a vontade do dia.
Culpa é quando você cisma que poderia ter feito diferente, mas geralmente não podia.
Perdão é quando o natal acontece em maio, por exemplo:
Exemplo é quando a explicação não vai direto ao assunto.
Desculpa é uma frase que pretende ser um beijo.
Beijo é um carinho que serve para mostrar que a gente gosta daquilo.
Gostar é quando acontece uma festa de aniversário no seu peito.
Amor é um gostar que não diminui de um aniversario para outro. Não, amor é um exagero...Também não. É um desodoro...Uma batelada? Um enxame, um dilúvio, um mundaréu, uma insanidade, um destempero, um despropósito, um descontrole, uma necessidade, um desapego?
Talvez porque não tivesse sentido, talvez porque não houvesse explicação, esse negócio de amor ela não sabia explicar. A menina.
~~Adriana Falcão~~

Acho que todos nós temos um pouco dessa menina em nós! A Mafagafa (=Chrika) intaum nem se conta, adora explicar as coisas, porém muitas das vezes precisamos de uma menina dessas perto da gente pra nos ajudar a entender as complexidades da vida^^... tah, vou dechar de ser prolixo e acabar por aki!

Prolixo eh quando a pessoa não tem mais nada pra falar e mesmo assim fik enchendo linguiça!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Apenas um roubo...

Pois é...
A idéia de um blog era minha, mas o nome eloquente era do Chicken-San... Na verdade era meio a meio... Pois ele gostava de eloquência, e eu do caos...
Aproveitando-me estrategicamente de uma ausência, e usando de toda a minha astúcia, criei o blog sem dar chances dele sequer tentar escrever... hehehehe
Sim.. Sou compulsiva, megalomaníaca e egocentrica... rs
Além de tudo sou Dragão de Fogo... Precisa de mais explicações?

Aliás... como não poderia deixar de ser... a explicação do nome:

Eloquência:
do Latim eloquentia

s. f.,
faculdade de falar de tal modo que se consegue dominar e empolgar o auditório;
talento de persuadir, de deleitar ou comover, falando;
arte de bem falar;
facúndia;
parte da retórica que trata da arte de falar.


Caos:
do Grego kháos

s. m.,
confusão de todos os elementos,
antes de se formar o mundo;
grande desordem;
babel;
balbúrdia.

Acho que por aí se explica o porquê de eu ter preferido o caos.. rs

Ah... visual provisório.. em casa eu procuro umas imagens bacanas pra reestruturar o blog...